[português]

A Coluna com Banco de Elevador pertence a um conjunto de obras feitas para questionar a nossa cumplicidade com as normas que regulam os espaços públicos. Serve para questionar a forma como somos levados a agir sem questionar os espaços vigiados e controlados da vida contemporânea. Ao invés de esculturas ou objetos, Tavares os denomina "estruturas de suporte para o corpo em trânsito", "ferramentas para o campo do corpo" ou "próteses-dispositivos para o corpo". Eles são feitos para serem usados ​​e servem como um dispositivo para desacelerar o tempo e dar suporte ao visitante e possibilitar uma experiência estendida. Desafiando as normas museológicas que proíbem tocar uma obra de arte, essas peças geralmente questionam a distância entre arte e vida, desafiam o visitante a se tornar parte da obra e a atuar inadvertidamente diante do público.

[inglês]

The Column with Elevator Seat belongs to a series of works made to question our complicity with the norms that regulate public spaces. It serves to question the way we are lead to act without questioning the surveilled and controlled spaces of contemporary life. Instead of sculptures or objects, Tavares names them "support structures for the body in transit", "tools for the body's field" or "prosthesis-devices for the body". They are meant to be used and serve as a device to deaccelerate time and give the visitor a support and enable an extended experience. Challenging normal museological norms which prohibits to touch a work of art, these pieces generally question the distance between art and life, challenge the visitor to become part of the work and to perform inadvertently in front of the public.