Pedro Sussekind, tradutor e organizador da publicação das ‘Cartas sobre Cezanne’2, de Rainer Maria Rilke, observa no prefácio do livro que a admiração e as descobertas do poeta alemão diante da obra de Cézanne aparecem a cada passo nas cartas que escreve, como experiência artística. Para Sussekind, o poeta está consciente de um momento oportuno, de uma identificação, a partir da qual os quadros do pintor passam a fazer sentido a seus olhos. “E mais do que explicar – diz ele – o autor procura seguir esse aceno.”
Pedro Sussekind, tradutor e organizador da publicação das ‘Cartas sobre Cezanne’2, de Rainer Maria Rilke, observa no prefácio do livro que a admiração e as descobertas do poeta alemão diante da obra de Cézanne aparecem a cada passo nas cartas que escreve, como experiência artística. Para Sussekind, o poeta está consciente de um momento oportuno, de uma identificação, a partir da qual os quadros do pintor passam a fazer sentido a seus olhos. “E mais do que explicar – diz ele – o autor procura seguir esse aceno.”